ENTREVISTA – Cacá Ribas e Katty King no AOIHS 2010 – pouco antes de conquistar o 4º posto no GP OI Final do Global Champions Tour; fonte: Grand Prix TV
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Entrevista de Caca Motta Ribas .
30 de agosto de 2010Como detectar e sentir uma Manqueira (parte I)
2 de agosto de 2010
Da
autoria de Dr. Luís Miguel Atayde e Dr. Mário Galiza Mendes
apresentamos um artigo sobre um tema recorrente na equitação – a
claudicação (manqueira). Sendo um problema frequente nos cavalos de desporto, é de
extrema importância saber identificar o seu aparecimento, sendo por
vezes uma tarefa difícil, que exige algum treino e sensibilidade por
parte do observador seja veterinário, cavaleiro ou proprietário.
autoria: Dr.Luís Miguel Atayde | Dr.Mário Galiza Mendes
A claudicação poderá ser detectada
tanto pelas alterações que provoca no andamento normal do cavalo, com
poderá ser sentida pelo cavaleiro, devido às dificuldades e
resistências que possam surgir no cavalo ao realizar determinados
exercícios.
Quando observamos os andamentos do
cavalo, deveremos faze-lo tanto de frente como de perfil e de trás
(fig. 1). Para detectarmos a claudicação normalmente visualizamos o
cavalo a trote, pois a passo só se visualizam claudicações de grau
elevado.
Para facilitar a detecção de uma
claudicação será importante estarmos familiarizados do modo como se
processa o andamento normal do cavalo.
O trote é um andamento em que o
membro posterior esquerdo chega ao solo ao mesmo tempo que o anterior
direito, seguindo-se um período de suspensão, chegando de seguida o
membro posterior direito e anterior esquerdo simultaneamente ao solo.
Caracterizamos assim, o trote como
um andamento saltado, porque tem um período de suspensão; de dois
tempos (batidas) porque se ouve os membros a tocar no solo por duas
vezes antes de se completar um ciclo; e por fim, é um andamento
diagonal porque os membros que chegam no mesmo tempo ao solo são
diagonais (posterior esquerdo / anterior direito e posterior direito /
anterior esquerdo) (fig. 2).
Perante uma claudicação temos que
descobrir qual o membro que está doloroso. Durante o apoio do membro
afectado o cavalo vai tentar aliviar a força de embate no solo,
provocando alterações visíveis na locomoção.
Uma
das alterações que podemos observar é o elevar da cabeça (fig. nº 3A),
no caso da dor se localizar num membro anterior, ou o elevar da garupa
(fig. n.º 3B), no caso da dor se localizar num membro posterior, quando
o membro afectado embate no solo.
Estas claudicações em que o cavalo
contrabalança com o movimento da cabeça / garupa para aliviar o peso no
membro afectado, são as mais fáceis de detectar, mas nas claudicações
mais ligeiras poderá este movimento não ser observado.
Outra alteração que o observador
deverá estar atento é a força de embate do membro no solo, podendo esta
força ser avaliada pelo grau de extensibilidade do boleto. No apoio do
membro sem dor, verificamos que o boleto fica mais estendido e mais
baixo, quando comparamos com o apoio do membro com dor (fig. nº 4).
Também, devido às diferentes forças
de apoio dos membros, poderemos ouvir o som provocado pela batida com
uma intensidade menor ou maior, consoante o membro afectado ou o
saudável chegam ao solo, sendo este som mais alto quando a força de
embate é maior, por conseguinte quando o membro saudável bate no solo.
Outro ponto que o observador deverá
estar atento, é na possibilidade de erro de diagnóstico quando se tenta
detectar uma claudicação.
O erro comum deve-se ao facto do
apoio dos membros no trote ser feito por diagonais, levando isto a que
se possa confundir a claudicação em diagonal, por exemplo um cavalo com
dor no membro posterior direito, alivia o peso quando a diagonal
posterior direito anterior esquerdo chega ao solo, podendo neste caso a
claudicação do posterior direito ser erroneamente diagnosticada como
uma claudicação do anterior esquerdo.
Poderemos ter vários tipos de
claudicação, numas a dor acontece quando o membro embate no solo
(claudicação do membro de apoio), noutras a dor surge quando o membro
se desloca no ar (claudicação do membro em suspensão) (fig. nº 5).
Normalmente as claudicações do
membro de apoio devem-se a problemas ósseos ou articulares das
extremidades distais dos membros, estruturas estas mais forçadas no
apoio do membro. Enquanto as claudicações do membro em suspensão são
provenientes na maior parte das vezes de problemas a nível muscular /
ligamentar da parte proximal do membro ou das articulações proximais
(ombro e soldra), estruturas estas mais forçadas quando o membro se
desloca no ar.
Estes dois tipos de claudicação,
comportam-se de maneira diferente em determinados tipos de exercícios.
No caso das claudicações do membro de apoio vão ser exacerbadas nos
círculos em que o membro afectado se encontra do lado de dentro, isto
porque os membros do lado de dentro do círculo suportam mais peso e
efectuam mais força no embate com o solo, isto tanto devido à
encurvação ao lado de dentro como à força centrípeta. Já as
claudicações do membro em suspensão são exacerbadas nos círculos em que
o membro afectado se encontra do lado de fora, isto porque os membros
do lado de fora têm que fazer um círculo com um diâmetro maior tendo
assim uma deslocação mais ampla (fig. nº 6).
Muito importante para ajudar no
diagnóstico de uma claudicação é, em simultâneo, o veterinário
compreender os dados que o cavaleiro fornece, e o cavaleiro saber
transmitir os dados ao veterinário. Isto porque, muitas claudicações
poderão ser ligeiras no exame clínico de rotina, mas sentidas pelo
cavaleiro como dificuldades que o cavalo apresenta ao longo do trabalho.
No trabalho a trote os membros que
suportam mais peso são os do lado da encurvação. Quando temos uma
claudicação o cavaleiro poderá sentir dificuldades no trabalho a trote
para a mão em que o membro afectado se encontra do lado dentro. Por
exemplo um cavalo com dor no membro anterior esquerdo poderá ter
dificuldades no trabalho para a mão esquerda, pesar na rédea esquerda,
ter uma resistência e ficar “duro” à esquerda (fig. nº 7). Uma defesa
que o cavalo poderá adoptar, quando se encurva para o lado do membro
que lhe dói, é fixar a garupa do lado dentro e assim transmitir o peso
e força de apoio para a espádua de fora (fig. n.º 8).
Nas claudicações do membro em
suspensão, o cavalo terá dificuldades nos alargamentos de trote,
principalmente quando são feitos num círculo em que o membro afectado
se encontra do lado de fora (fig. n.º 9).
Para compreendermos as dificuldades
que o cavalo poderá ter no galope, deveremos estar familiarizados de
como se processa este andamento em condições normais. O galope é um
andamento saltado, porque tem um período de suspensão. Tem três batidas
(tempos), sendo a primeira batida realizada quando posterior do lado de
fora chega ao solo, a segunda batida quando a diagonal posterior de
dentro e anterior de fora chagam ao solo, e por fim a terceira batida
quando anterior de dentro chega ao solo (fig. nº. 10). Os membros mais
forçados no galope são os que chegam sozinhos ao solo (posterior de
fora e anterior de dentro) (fig. nº 10) e os membros que dão a impulsão
(empurram) no galope são o anterior e posterior de fora.
Por exemplo um cavalo com uma
claudicação do membro posterior esquerdo, vai apresentar dificuldades a
sair a galope para a direita, pois no galope para a direita, o
posterior esquerdo (de fora) vai ser o mais forçado (fig. n.º 11 c). No
galope para a direita vai desunir-se passando a primeira batida a ser
realizada pelo posterior direito, a segunda batida posterior esquerdo
anterior esquerdo e a terceira batida anterior direito, assim o cavalo
alivia o esforço do membro posterior esquerdo, deixando este de apoiar
sozinho no solo (fig. n.º 12). O cavalo vai ter dificuldades nas
passagens de mão da esquerda para a direita, precipitando o galope ou
atrasando o posterior, devendo-se isto ao facto do cavalo passar a
apoiar o membro dolorido sozinho no solo.
Um cavalo com claudicação de um
membro anterior, tem tendência a picar o galope quando galopa para o
lado contrário ao da mão afectada, isto porque, o membro anterior de
fora em conjunto com o posterior de fora serem os membros que mais
impulsão imprimem ao galope, estando o membro anterior de fora
lesionado essa impulsão será limitada e o cavalo em vez de sair para
diante cai sobre as espáduas (fig. n.º 13)
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História de sucesso de Molly!
30 de julho de 2010
Molly – ajudando a quem precisa | |
Conheça a história de sucesso de Molly!
Molly
é uma égua (ponei) da raça shetland, que foi abandonada pelos seus
donos quando o furacão Katrina atingiu o sul da Louisiana. Ela passou
semanas perambulando solta antes de finalmente ter sido resgatada e
levada a uma fazenda onde animais abandonados estavam aglomerados.
Enquanto
esteve lá, ela foi atacada por um cão pitbull terrier e quase morreu.
Sua pata direita dianteira mordida se infecionou, e seu veterinário
buscou ajuda na LSU, mas a LSU estava sobrecarregada, e esta égua
estava abandonada.
Você sabe como estas coisas são.
Mas
após o cirurgião Rustin Moore encontrar Molly, ele mudou de idéia. Ele
observou como a égua era cuidadosa ao se deitar em lados diferentes
para não desenvolver feridas, e como ela deixava que as pessoas
cuidassem dela. Ela protegia sua pata machucada, mudando constantemente
seu peso para não sobrecarregar a pata boa. Ela era um animal
inteligente com uma grande ética de sobrevivência.
Moore
concordou em amputar sua pata abaixo do joelho, e construiram um membro
artificial temporário. Molly saiu caminhando da clínica e sua história
realmente começa aqui.
“Este era o cavalo certo com um dono
certo” – Moore insiste. Molly foi uma paciente especial. Ela era muito
resistente, mas ao mesmo tempo doce, e tentava colaborar mesmo sentindo
dor. Ela compreendia que estava em dificuldades. Além do mais,
conseguiu uma nova dona que realmente se dedicou a providenciar os
cuidados diários necessários por toda a vida do animal.
A história de Molly tornou-se uma parábola de vida na Louisiana pós-Katrina…
Esta pequena égua ganhou peso e sua crina ganhou mãos que a penteasse.
Um desenhista de prótese humana construiu sua perna. O protético deu
à Molly uma nova vida, diz Dra. Allison Barca, veterinária de Molly.
E
ela pede ajuda. Ela estende sua pata amputada, e vem até você pedindo
que coloque a prótese no lugar. Algumas vezes ela quer que a prótese
seja retirada.
O mais importante de tudo – Molly tem um novo
trabalho. Kay, a proprietária da fazenda de resgate,começou a levar
Molly a abrigos, hospitais, asilos e centros de reabilitação em
qualquer lugar onde ela via que as pessoas precisavam de esperança.
Aonde Molly ia, ela mostrava às pessoas sua pata. Ela inspirava as
pessoas e se divertia fazendo isso. ” É óbvio que Molly tem um grande
papel a desempenhar na vida” – Moore disse. “Ela sobreviveu ao furacão,
já sobreviveu a um grave ferimento e agora está passando esperança para
outras pessoas”.
Dra. Barca concluiu: “Ela ainda não voltou ao
normal, mas está melhorando cada vez mais… Para mim, ela é símbolo de
força e coragem.”
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OI SERRA E MAR DE HIPISMO – RJ
29 de julho de 2010
Baiana Andrea Guzzo Ferreira brilha em Itaipava e fatura 6ª edição do circuito
A
baiana Andrea Guzzo Muniz Ferreira é a mais nova campeã do Oi Serra e
Mar de Hipismo. Na grande final da sexta edição do torneio, a amazona
deu um verdadeiro show e levou o público presente no Haras Domar, em
Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, ao delírio ao fazer uma
brilhante apresentação no dorso de sua égua Lucky Electra Xangô. Ela
fez o melhor tempo do desempate do Grande Prêmio Oi, com obstáculos a
1,40m, marcando 39s71, em pista limpa. Com a vitória, ela ganhou uma
Mitsubishi TR4 0 km, escreveu seu nome no Troféu Perpétuo Marcello
Alencar e ainda garantiu classificação para o Athina Onassis Horse
Show, em agosto.
O segundo posto ficou com Mario Appel/Jofre de Rolande Bom Sabor,
com o tempo de 40s23, sem faltas. O conjunto José Marcos de Souza
Baptista/Audácia Santa Cecília ficou com a terceira colocação marcando
49s67, também sem faltas. “Estou muito, muito feliz! Este desempate foi
muito emocionante porque cada conjunto que entrava na pista baixava um
pouco o tempo do competidor anterior. Quando entrei sabia que seria
difícil, mas felizmente deu super certo”, festejou a amazona, rasgando
elogios para sua montaria.
“Esta égua é uma guerreira. Salto com ela desde que ela nasceu e
ela só me dá alegrias. Embora seja bastante elétrica, como o nome mesmo
diz, na hora de saltar o obstáculo ela se concentra e faz isso aí que
vocês viram”, completou a amazona de 34 anos.
Os 25 conjuntos que entraram na pista do Manegé Domar para a
primeira passagem tinham 79 segundos de tempo concedido para saltar os
12 obstáculos do percurso idealizado pela course designer Lucia de
Alegria Faria Simões. Estariam habilitados para a segunda passagem
todos os zeros ou 25% do total (oito conjuntos). Devido ao elevado grau
de dificuldade da prova apenas cinco competidores não cometeram
infrações e outros três conjuntos com uma falta garantiram vaga para a
disputa do troféu.
Andrea foi a sexta competidora a entrar na pista para o segundo
percurso, que desta vez tinha sete obstáculos. Até este momento, o
paulista Mario Appel vencia com o tempo de 40s23. Ela fez uma pista
perfeita e ainda baixou em quase um segundo a marca do concorrente, não
sendo mais alcançada pelos outros dois que viriam a seguir. “Só vi que
poderia vencer no último obstáculo. Estava zerada e com um bom tempo,
arrisquei tudo e conquistamos a vitória. A pista estava difícil e muito
bem armada pela Lúcia, o que torna o título ainda mais especial”,
encerrou.
E o dia foi mesmo das mulheres. As outras duas provas do dia,
categorias amador e amador A, foram vencidas por amazonas. No Grande
Prêmio Oi, na categoria amador, com obstáculos a 1,20m, a amazona
paulista Ana Eliza Ramos foi a grande campeã montando Jumbo Império
Egípcio, com o tempo de 34s99 em pista limpa, escrevendo seu nome no
Troféu Rodolpho Figueira de Mello. O cavaleiro Ricardo Vianna foi o
vice-campeão no dorso de Lua Exponencial com o tempo de 35s71, sem
faltas. A medalha de bronze ficou com o conjunto de Aida Nunes/Debby,
com o tempo de 36s29, também sem faltas.
Na categoria amador A, 1,10m, o Grande Prêmio Mitsubishi, a amazona
da Federação do Rio de Janeiro subiu ao lugar mais alto do pódio
montando Millenium, com o tempo de 33s26, em pista perfeita. O segundo
posto ficou com Marcelo Kuschewsky no dorso de Special Bem, com o tempo
de 36s90 e zero pontos na pista. A terceira colocação ficou para João
Maurício Barreto e Dilo, 37s18, sem faltas.
GRANDE PRÊMIO OI – 1,40M
1º Andrea Guzzo / Lucky Electra Xangó – 39s71 – sem faltas
2º Mario Appel / Jofre de Rolande Bom Sabor – 40s23 – sem faltas
3º José Marcos Baptista / Audácia Santa Cecília – 49s67 – sem faltas
4º Luiz Francisco de Azevedo / Uno e Basta – 38s49 – 4 pontos
5º Marcos Ribeiro dos Santos / Galant de La Land – 39s84 – 4 pontos
6º Thiago Mesquita / Ocana – 41s04 – 4 pontos
VENCEDORES DO OI SERRA E MAR DE HIPISMO – CATEGORIA SÊNIOR
2005 – FÁBIO LEIVAS
2006 – MARIELA AMODEO
2007 – FÁBIO LEIVAS
2008 – JOSÉ ROBERTO REYONOSO FILHO
2009 – RODRIGO MARINHO
2010 – ANDREA GUZZO MUNIZ FERREIRA
Informações: BR Sports
Foto: Alexandre Vidal Camara hipismo
O Porque do Aquecimento …
26 de julho de 2010
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Morre Oki Doki
23 de julho de 2010Triste notícia chocou o mundo do hipismo. Comprado no início deste ano pelo cavaleiro argentino Jose Larocca ( por cerca de EU 5.000.000,00), Oki Doki o famoso KWPN lesionou o tendão durante a etapa do Global Champions Tour em Cannes. Operado com sucesso, parecia estar se recuperando bem até ontem. Os veterinários decidiram então levá-lo para a clínica, em Berna na Suica, mas o cavalo de 14 anos infelizmente não resistiu e morreu de uma infecção desenvolvida no abdômen.
Uma grande perda para o hipismo no mundo
Campeão olímpico Eric Lamaze vence GP Rolex de Aachen
20 de julho de 2010
Fechando Como não poderia deixar de ser, a disputa do GP – sob dois percursos Pouco mais de dois milésimos de segundo separaram o campeão do
“Todo cavaleiro sonha com uma vitória no GP de Aachen. Essa
O segundo posto foi para o suíço Pius Schwizer com a égua Carlina,
A tricampeã da Copa do Mundo e do GP de Aachen 2005, Meredith
Sempre entre as grandes estrela em Aachen, a amazona paulista que
Consulte o resultado completo. fonte fph site |
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Marcelo Alexandre da Silva conquista índice para o adestramento no Mundial
13 de julho de 2010
A No Grand Prix do CDI3* “Pompadour Dressage Horses Collection” a Thaisa Tavares de Almeida montando o também Lusitano Riopele também A inédita equipe de adestramento no Mundial Realizados a cada quatro anos e em sua 6ª edição, os Jogos O evento acontece entre 25 de setembro e 10 de outubro em O Brasil marca presença nos Jogos Equestres Mundiais desde 1990, No adestramento, já conquistaram dois ou mais índices os atletas Informações: Imprensa CBH – Rute Araújo Foto: Ney Messi / Arquivo FPH fonte Camara hipismo |