ENTREVISTA – Cacá Ribas e Katty King no AOIHS 2010 – pouco antes de conquistar o 4º posto no GP OI Final do Global Champions Tour; fonte: Grand Prix TV
Conheça a história de sucesso desta pequena ponei shetland, abandonada após o furacão Katrina
Molly – ajudando a quem precisa
Conheça a história de sucesso de Molly!
Molly é uma égua (ponei) da raça shetland, que foi abandonada pelos seus donos quando o furacão Katrina atingiu o sul da Louisiana. Ela passou semanas perambulando solta antes de finalmente ter sido resgatada e levada a uma fazenda onde animais abandonados estavam aglomerados. Enquanto esteve lá, ela foi atacada por um cão pitbull terrier e quase morreu. Sua pata direita dianteira mordida se infecionou, e seu veterinário buscou ajuda na LSU, mas a LSU estava sobrecarregada, e esta égua estava abandonada.
Você sabe como estas coisas são.
Mas após o cirurgião Rustin Moore encontrar Molly, ele mudou de idéia. Ele observou como a égua era cuidadosa ao se deitar em lados diferentes para não desenvolver feridas, e como ela deixava que as pessoas cuidassem dela. Ela protegia sua pata machucada, mudando constantemente seu peso para não sobrecarregar a pata boa. Ela era um animal inteligente com uma grande ética de sobrevivência.
Moore concordou em amputar sua pata abaixo do joelho, e construiram um membro artificial temporário. Molly saiu caminhando da clínica e sua história realmente começa aqui.
“Este era o cavalo certo com um dono certo” – Moore insiste. Molly foi uma paciente especial. Ela era muito resistente, mas ao mesmo tempo doce, e tentava colaborar mesmo sentindo dor. Ela compreendia que estava em dificuldades. Além do mais, conseguiu uma nova dona que realmente se dedicou a providenciar os cuidados diários necessários por toda a vida do animal.
A história de Molly tornou-se uma parábola de vida na Louisiana pós-Katrina…
Esta pequena égua ganhou peso e sua crina ganhou mãos que a penteasse.
Um desenhista de prótese humana construiu sua perna. O protético deu à Molly uma nova vida, diz Dra. Allison Barca, veterinária de Molly.
E ela pede ajuda. Ela estende sua pata amputada, e vem até você pedindo que coloque a prótese no lugar. Algumas vezes ela quer que a prótese seja retirada.
O mais importante de tudo – Molly tem um novo trabalho. Kay, a proprietária da fazenda de resgate,começou a levar Molly a abrigos, hospitais, asilos e centros de reabilitação em qualquer lugar onde ela via que as pessoas precisavam de esperança. Aonde Molly ia, ela mostrava às pessoas sua pata. Ela inspirava as pessoas e se divertia fazendo isso. ” É óbvio que Molly tem um grande papel a desempenhar na vida” – Moore disse. “Ela sobreviveu ao furacão, já sobreviveu a um grave ferimento e agora está passando esperança para outras pessoas”.
Baiana Andrea Guzzo Ferreira brilha em Itaipava e fatura 6ª edição do circuito
A amazona conquistou a vitória inédita montando Lucky Electra Xangó
A baiana Andrea Guzzo Muniz Ferreira é a mais nova campeã do Oi Serra e Mar de Hipismo. Na grande final da sexta edição do torneio, a amazona deu um verdadeiro show e levou o público presente no Haras Domar, em Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, ao delírio ao fazer uma brilhante apresentação no dorso de sua égua Lucky Electra Xangô. Ela fez o melhor tempo do desempate do Grande Prêmio Oi, com obstáculos a 1,40m, marcando 39s71, em pista limpa. Com a vitória, ela ganhou uma Mitsubishi TR4 0 km, escreveu seu nome no Troféu Perpétuo Marcello Alencar e ainda garantiu classificação para o Athina Onassis Horse Show, em agosto.
O segundo posto ficou com Mario Appel/Jofre de Rolande Bom Sabor, com o tempo de 40s23, sem faltas. O conjunto José Marcos de Souza Baptista/Audácia Santa Cecília ficou com a terceira colocação marcando 49s67, também sem faltas. “Estou muito, muito feliz! Este desempate foi muito emocionante porque cada conjunto que entrava na pista baixava um pouco o tempo do competidor anterior. Quando entrei sabia que seria difícil, mas felizmente deu super certo”, festejou a amazona, rasgando elogios para sua montaria.
“Esta égua é uma guerreira. Salto com ela desde que ela nasceu e ela só me dá alegrias. Embora seja bastante elétrica, como o nome mesmo diz, na hora de saltar o obstáculo ela se concentra e faz isso aí que vocês viram”, completou a amazona de 34 anos.
Os 25 conjuntos que entraram na pista do Manegé Domar para a primeira passagem tinham 79 segundos de tempo concedido para saltar os 12 obstáculos do percurso idealizado pela course designer Lucia de Alegria Faria Simões. Estariam habilitados para a segunda passagem todos os zeros ou 25% do total (oito conjuntos). Devido ao elevado grau de dificuldade da prova apenas cinco competidores não cometeram infrações e outros três conjuntos com uma falta garantiram vaga para a disputa do troféu.
Andrea foi a sexta competidora a entrar na pista para o segundo percurso, que desta vez tinha sete obstáculos. Até este momento, o paulista Mario Appel vencia com o tempo de 40s23. Ela fez uma pista perfeita e ainda baixou em quase um segundo a marca do concorrente, não sendo mais alcançada pelos outros dois que viriam a seguir. “Só vi que poderia vencer no último obstáculo. Estava zerada e com um bom tempo, arrisquei tudo e conquistamos a vitória. A pista estava difícil e muito bem armada pela Lúcia, o que torna o título ainda mais especial”, encerrou.
E o dia foi mesmo das mulheres. As outras duas provas do dia, categorias amador e amador A, foram vencidas por amazonas. No Grande Prêmio Oi, na categoria amador, com obstáculos a 1,20m, a amazona paulista Ana Eliza Ramos foi a grande campeã montando Jumbo Império Egípcio, com o tempo de 34s99 em pista limpa, escrevendo seu nome no Troféu Rodolpho Figueira de Mello. O cavaleiro Ricardo Vianna foi o vice-campeão no dorso de Lua Exponencial com o tempo de 35s71, sem faltas. A medalha de bronze ficou com o conjunto de Aida Nunes/Debby, com o tempo de 36s29, também sem faltas.
Na categoria amador A, 1,10m, o Grande Prêmio Mitsubishi, a amazona da Federação do Rio de Janeiro subiu ao lugar mais alto do pódio montando Millenium, com o tempo de 33s26, em pista perfeita. O segundo posto ficou com Marcelo Kuschewsky no dorso de Special Bem, com o tempo de 36s90 e zero pontos na pista. A terceira colocação ficou para João Maurício Barreto e Dilo, 37s18, sem faltas.
GRANDE PRÊMIO OI – 1,40M
1º Andrea Guzzo / Lucky Electra Xangó – 39s71 – sem faltas
2º Mario Appel / Jofre de Rolande Bom Sabor – 40s23 – sem faltas
3º José Marcos Baptista / Audácia Santa Cecília – 49s67 – sem faltas
4º Luiz Francisco de Azevedo / Uno e Basta – 38s49 – 4 pontos
5º Marcos Ribeiro dos Santos / Galant de La Land – 39s84 – 4 pontos
6º Thiago Mesquita / Ocana – 41s04 – 4 pontos
VENCEDORES DO OI SERRA E MAR DE HIPISMO – CATEGORIA SÊNIOR
A
norte americana Laura Kraut (Cedric) celebrou a sua primeira vitória
num Grande Prémio do Global Champions, deixando o segundo lugar para a francesa Penelope Leprévost (Mylord Carthago*HN). A australiana Edwina
Alexander (Itot du Chateau) foi terceira.
Foi sem dúvida o “dia das amazonas” em Chantilly. Laura Kraut estava
particularmente feliz, depois da sua queda no Global Champions Tour de
Valença, Kraut não continha a sua alegria: “Há muito tempo que procuro
uma vitória no G.P. do GCT, finalmente consegui com Cedri! O cavalo
estava calmo, depois do esforço dispendido em Aachen, a semana passada.
Nota 10 para o chefe de pista italiano Uliano Vezanni. Foi
extraordinário, traçou um percurso que resultou em apenas 10 conjuntos
sem faltas na primeira mão. Comparando com AAchen que apurou 22
conjuntos, sendo que o Grande Prémio de Aachen, é suposto ser o mais
difícil do mundo.
A francesa Pénélope Leprévost (Mylord Carthago*HN) alcançou o seu melhor resultado invidual no GCT, mas modesta como sempre disse, “Fui
uma sortuda na segunda mão, tenho que aprender a arriscar mais na
barrage e montar mais rápido, principalmente quando vejo os percursos
de Marcus Ehning. Tenho muito trabalho pela frente.”
Edwina estava satisfeita, principalmente depois da má experiência em
Aachen, quando Itot recusou um salto no Grande Prémio. “O incidente de
Aachen já passou à história… Itot fez progressos.”
As três princesas encantaram os 6.500 espectadores do Grande Prémio,
bem como Jan Tops, o director do GCT, que estava satisfeito por ter
escolhido Chantilly para integrar o Global Champions Tour.
Luciana Diniz com Winningmood terminaram em 13º lugar (4/4-68,41s).
Triste notícia chocou o mundo do hipismo. Comprado no início deste ano pelo cavaleiro argentino Jose Larocca ( por cerca de EU 5.000.000,00), Oki Dokio famoso KWPN lesionou o tendão durante a etapa do Global Champions Tour em Cannes. Operado com sucesso, parecia estar se recuperando bem até ontem. Os veterinários decidiram então levá-lo para a clínica, em Berna na Suica, mas o cavalo de 14 anos infelizmente não resistiu e morreu de uma infecção desenvolvida no abdômen.
Fechando
o centenário concurso de Aachen na Alemanha, considerado a meca do
hipismo mundial, 40 conjuntos (cavalo / cavaleiro) top mundiais
largaram no Rolex GP de Aachen nesse domingo, 18/7. Ao todo o evento,
em que foram disputadas cinco modalidades entre 9 e 18/7, reuniu mais
353 mil expectadores, dos quais 51 mil compareceram ao último dia de
competições.
Como não poderia deixar de ser, a disputa do GP – sob dois percursos
a 1.60 metro com armação de Frank Rothenberger – foi de altíssimo
nível. Vinte conjuntos fizeram pista limpa na primeira passagem e
outros quatro voltaram a zerar a segunda, presenteando o público com um
emocionante desempate.
Pouco mais de dois milésimos de segundo separaram o campeão do
segundo colocado. A vitória no Rolex GP de Aachen coube ao campeão
olímpico e atual líder do ranking mundial Eric Lamaze, 42, e seu
garanhão sela holandês Hickstead, no auge da forma aos 14 anos de
idade. Eric e Hickstead cruzaram a linha de chegada com pista limpa em
51s62 conquistando, de quebra, a primeira vitória canadense no GP de
Aachen.
O
atual número 1 do mundo Eric Lamaze com seu Hickstead, conjunto campeão
olímpico 2008, garantem a primeira vitória canadense no GP de Aachen
“Todo cavaleiro sonha com uma vitória no GP de Aachen. Essa
conquista e a medalha de ouro olímpica são os títulos máximos em minha
carreira”, comemorou Lamaze. “O Hickstead tinha pouco menos de oito
anos quando o compramos. Agora ele está com 14 e eu penso que ele é o
melhor cavalo da minha vida. Para mim, ele sempre foi especial!”
Eric Lamaze e Hickstead nas honrarias da cerimônia de premiação do Rolex GP de Aachen
O segundo posto foi para o suíço Pius Schwizer com a égua Carlina,
de apenas 9 anos, também sem faltas em 51s86. Com 57s55 e mais um
percurso perfeito, o espanhol Sérgio Alvarez Moya, de apenas 25 anos,
levou o sela belga Action-Breaker ao terceiro posto.
O top suiço Pius Schwizer e Carlina emplacaram em segundo lugar
A tricampeã da Copa do Mundo e do GP de Aachen 2005, Meredith
Michaels Beerbaum e seu espetacular Shutterfly, de 17 anos, cometeu
dois derrubes em 54s81, obtendo o quarto posto pela Alemanha. Na quinta
colocação aparece o atual campeão europeu, o francês Kewin Staut com
Kraque Boom, mais rápido entre os conjuntos com uma falta na segunda
passagem.
Meredith Michaels Beerbaum, norte-americana que defende a Alemanha, com seu Shutterfly. uma lenda viva no esporte
Sempre entre as grandes estrela em Aachen, a amazona paulista que
defende Portugal Luciana Dinz e o garanhão sela belga Winningmood
obtiveram a honrosa sexta colocação, também com derrube. O garanhão
Winningmood de 11 anos recém veio para sela de Luciana e entre suas
principais conquistas está o quarto posto na Copa do Mundo 2010.
Luciana Diniz e Winningmood: conjunto em franca ascensão entre os tops mundiais; foto arquivo
No seguimento do grave acidente ocorrido com a cavaleira de topo, a norte-americana Courtney King-Dye, na qual a amazona sofreu uma fractura craniana quando treinava um cavalo novo na sua quinta em Wellington, o Dressage Committee da Federação Equestre Internacional, recomenda fortemente, o uso de capacetes protectores durante os treinos e nas pistas de aquecimento,dos concursos internacionais de dressage.
Os cavaleiros de ensino podem, se assim o desejar, participar em provas com capacetes protectores.
O cavaleiro norte-americano Michael Morrissey foi suspenso por três meses e recebeu um cartão amarelo e a desclassificação retroactiva pelo uso excessivo do chicote na prova 101 no CSI 2 * Wellington realizada em 27 de Fevereiro de 2010.
Morrissey também foi sujeito a uma multa de CHF 2000. A suspensão em provas da FEI será de 5 de Maio a 4 de Agosto, em simultâneo com uma suspensão de três meses imposta pela Federação Equestre dos Estados Unidos (USEF).
“Peço desculpas por este incidente”, disse Morrissey. “Eu exagerei quando o cavalo parou e isso é imperdoável. O bem-estar do cavalo deve ter precedência sobre os interesses competitivos e eu sei que foi uma violação desse princípio básico. “
A emoção tomou conta do brasileiro Marcelo Alexandre da Silva nesta sexta-feira, 2 de julho, em Pompadour, na França. Cavaleiro de adestramento e em seu 4º Grand Prix montando Signo dos Pinhais, ele conquistou o 2º e definitivo índice que o coloca como candidato a ocupar uma vaga na inédita equipe de adestramento que representará o Brasil nos Jogos Equestres Mundiais de Kentucky, Estados Unidos, em setembro.
No Grand Prix do CDI3* “Pompadour Dressage Horses Collection” a juíza canadense Cara Whitham avaliou em 64,681% o desempenho do brasileiro. O índice mínimo é de 64% em nota atribuída por juiz de nível olímpico. Se confirmado no time, Marcelo Alexandre será o único a montar um cavalo nascido no Brasil. O Puro Sangue Lusitano Signo dos Pinhais é de criação da Coudelaria Alegria dos Pinhais, de Itapetininga (SP), propriedade de Luiz Ermírio de Moraes.
Thaisa Tavares de Almeida montando o também Lusitano Riopele também buscava o 2º índice no Grand Prix do CDI3* de Pompadour, mas não conseguiu e segue em competições pela Europa. A competição contou com participação de 35 competidores de 14 países.
A inédita equipe de adestramento no Mundial
Realizados a cada quatro anos e em sua 6ª edição, os Jogos Equestres Mundiais serão realizados pela primeira vez fora da Europa. A competição, que estreou em Estocolmo, Suécia, em 1990, vai reunir este ano cerca de mil atletas de mais de 60 países competindo em oito diferentes modalidades.
O evento acontece entre 25 de setembro e 10 de outubro em Lexington, Kentucky, nos Estados Unidos, com público de 800 mil pessoas e transmissão para outras 500 milhões em todo o mundo, inclusive para o Brasil pelo Canal Rural.
O Brasil marca presença nos Jogos Equestres Mundiais desde 1990, mas pela primeira vez o País será representado com equipes em sete das oito modalidades. O adestramento, que só teve uma única amazona nos Jogos de Jerez de La Frontera, Espanha, em 2002, chega aos Estados Unidos como equipe.
No adestramento, já conquistaram dois ou mais índices os atletas olímpicos Luiza Tavares de Almeida e Rogério Silva Clementino que montam, respectivamente, Samba e Portugal, animais da raça Lusitana, a amazona mineira radicada na Europa Renata Costa Rabello montando o Sela Holandês Ludewig G e Marcelo Alexandre da Silva com o também Lusitano Signo dos Pinhais.
A juventude do hipismo nacional, entre 10 e 12 anos, disputou, entre 5 e 10/7, o Campeonato Brasileiro de Saltos Mirim, categoria de alto rendimento da Confederação Brasileira de Hipismo. O evento foi juntamente com o Brasileiro das categorias Pré-junior, Junior e Young Rider, no Helvetia Riding Center, recém inaugurada entidade modelo em Indaiatuba.
A disputa que contou com boa participação – 45 conjuntos (cavalo / cavaleiro) de sete Estados – Brasília, Bahia, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Amazonas, Paraná e São Paulo – teve o alto nível técnico. Na 1ª parcial, disputada ao cronômetro, quem largou na frente foi o brasiliense Said Felix com Nutrina Keep Jumping Dom Z, seguido pela campeã paulista Giulia Scampini com Angel. Ao todo, nada menos que oito conjuntos garantiram pista limpa.
Na 2ª prova disputada sob dois percursos identicos definiu o placar por equipes:ouro para São Paulo com Emyr Diniz Costa Neto / Enadine Tok Fernando Chiarotto Penteado / Império HV, Sarah Rocha Vasconcellos / El EL Cid e Giulia dal Canton Scampini / Angel – RCLI.
Já a liderança vinha em mãos dos paulistas Fernando / Arriminum, Gustavo / JRC Rodelta e da baiana Christine Albiani Alves / Corinna MN Comercial Ramos Faz Atleta.
Na terceira e decisiva rodada, o placar novamente mostrou alto nível técnico com 10 conjuntos sem faltas empatados na 1ª colocação. “Eles vêm evoluindo ao longo da competição. Estou muito satisfeita com o desempenho deles”, avaliou Marina Azevedo, course-designer internacional responsável pelas pistas das categorias Mirim e Junior.
Ao final foram dois os candidatos sem faltas que garantiram um emocionante desempate com atenção total do publico. Primeiro a largar, o jovem talento de Campinas Gustavo Marafon Lopes de Lima, o Guga, com sua JRC Rodelta com muita frieza e categoria imprimiu boa velocidade fazendo pista limpa em 29s03.
Gustavo Mafrafon e sua JCR Rodolta em clique espetacular: foto: Duilio Tupa Vídeo
Com toda a responsabilidade de superá-lo, Fernando Chiarotto Penteado com Arriminum TW acabou cometendo duas faltas em 30s06 sagrando-se vice-campeão. O cavaleiro da Hípica Paulista também chegou em 3º colocado com Império HV, mas, pela regra por já ser vice, subiu ao pódio na 4ª colocação por não poder desempatar com Christina e Corrinna MN, que também fechou a competição em 3º.
O vice-campeão campeão brasileiro Fernadno Chiarotto Pentedo seu com Império honrou as cores de São Paulo; foto: Duilio / Tupa Vídeo